Regra número 1: Utilize uma fonte de gordura que seja o mais natural, menos refinada possível (Evite ao máximo óleos de girassol, milho, algodão, soja), preferencialmente rica em gorduras monoinsaturadas e polinsaturadas (as gorduras “boas”).
Para cozinhar qual é a melhor? Azeite virgem e não o extra virgem (que contém compostos fenólicos que são perdidos durante a confeção dos alimentos, isso não significa que não pode utilizar a virgem extra para cozinhar (só que é um desperdício de dinheiro uma vez que em princípio utilizará mais quantidade para cozinhar e o azeite virgem acaba por ser mais barato). Poderá cozinhar com óleo de sementes de uva, óleo de abacate (só que são muito mais caros e o nosso azeite é o do melhor que há…). Também poderá usar manteiga (ainda que em pequenas quantidades (e sem sal) e já sei que perguntaram “então e o óleo de coco”? apesar de resistir bem às propriedades de cocção e ser um bom veículo de calor, acaba por ser uma gordura saturada e por isso deve evitar.
Vai temperar saladas? Escolha o azeite virgem extra. Se porventura fritar, saiba que a melhor gordura para esse efeito é o óleo de amendoim (apresenta um ponte de fusão mais elevado), contudo as frituras devem ser evitadas, ao máximo.
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